quarta-feira, 28 de novembro de 2012

SEGUNDA EDIÇÃO DO JORNAL EP NEWS NA ÍNTEGRA

É com muito prazer que anunciamos mais uma edição do nosso Jornal EP News , que será entregue na escola esta semana.A entrega do jornal nas outras escola já foi feita,e , com grande honra,a equipe News apresenta os cursos técnicos para os alunos interessados em ingressar na escola.







segunda-feira, 26 de novembro de 2012

É verdade que Einstein era mau aluno e não ia bem em matemática?


Que era mau aluno - ou pelo menos que tirava notas ruins - é verdade. Que tomou pau em matemática é mentira. "O mito de que Einstein era um aluno medíocre definitivamente não é verdadeiro", diz o físico Michael Shara, do Museu de História Natural dos Estados Unidos. O fato é que o homem que revolucionou a física simplesmente não se interessava pela escola de seu tempo. Autodidata desde pequeno, Einstein sempre estava à frente do currículo escolar em matemática e física. Por isso, desprezava as aulas. Outra coisa que o desagradava era a pedagogia militarista e autoritária do Ginásio Luitpold, em Munique, na Alemanha, onde ele cursou o equivalente ao nosso ensino fundamental. "Você não vai dar em nada na vida", chegou a ouvir de um professor na 7ª série. O famoso "pau" que Einstein levou aconteceu quando ele pleiteou uma vaga na Escola Politécnica de Zurique. Ele tinha 16 anos, dois a menos que a idade média para ingressar na instituição. Apesar de os exames de matemática e física terem impressionado a banca examinadora, suas provas de humanas foram uma negação. Resultado: ele foi reprovado no vestibular. Aceito dois anos depois, Einstein passou raspando nos exames finais. Isso foi em 1900. Cinco anos depois, entre março e maio de 1905, ele bolou três teorias que revolucionaram a física, como a da relatividade especial. O rótulo de "vagal" dava lugar ao de gênio.

10 DICAS PARA ESTUDANTES


Próximo do final de ano,vai aí algumas dicas para o estudante.Elas podem ser utilizadas em todas as ocasiões. 
Estudar, aprender algo novo, pode ser muito mais complexo do que aparenta. Os mecanismos de aprendizado de um adulto são muito complexos e envoltos por toda a camada de suas experiências pessoais que podem gerar diferentes dificuldades para o aprendizado.
Escrevi então algumas dicas, baseadas em minha experiência, para todos que deseja enfrentar uma sala de aula :
1) Pergunte
Não guarde dúvidas, pergunte, o instrutor está ai para isso. Se você não entendeu algo, o instrutor é que não conseguiu explicar de forma totalmente clara, a pergunta é fundamental para que o instrutor possa completar a explicação.
Especialmente em treinamentos curtos, cada tópico é pré-requisito para os seguintes, então uma dúvida em um tópico pode fazer com que você não consiga entender nenhum dos tópicos seguintes até um ponto em que o instrutor não conseguirá mais ajuda-lo. Por isso a pergunta é fundamental no momento certo, no momento em que a explicação foi feita e não compreendida.
2) “Não entendi nada” não é pergunta
Quando um aluno diz “Não entendi nada” o máximo que um instrutor poderia fazer seria repetir toda a explicação, mas o fato é que em 99.9% das vezes o “Não entendi nada” não é verdadeiro.
Você, aluno, pode ter se perdido em algum momento da explicação, em alguma parte da explicação e até ter a frustrante sensação de não ter entendido nada. É fundamental para o instrutor, porém, saber exatamente em que ponto da explicação você se perdeu, onde foi que você começou a não entender o que era dito, para que então sim o instrutor possa reformular aquilo que foi inicialmente explicado e não repetir a explicação inteira – o que a principio seria inútil, já que se não entendeu da primeira vez, ouvir novamente a mesma coisa não ajuda.
3) A explicação é o clímax do seu filme preferido
j0430490  … e não a hora do intervalo em que você pode ir ao banheiro, comer pipoca ou conversar no MSN.
Não crie a ilusão de que uma explicação perdida possa ser compensada com exercícios – pratica e teoria funcionam casadas, não separadamente.
Acrescente a isso o fato de que após o treinamento você frequentemente ganha a sensação de “já sei isso”, então uma explicação perdida irá gerar uma deficiência técnica que poderá persegui-lo durante anos
4) Pergunte “Para que ?”
Nunca se deixe ficar com a sensação de que algo não tem propósito. Toda explicação passada em sala de aula – especialmente em treinamentos curtos – tem um objetivo de ser. Se você tem dúvidas sobre o objetivo, isso prejudica muito o seu aprendizado, o melhor a fazer é imediatamente perguntar ao instrutor “Para que eu preciso saber isso ?”
Caso o instrutor tenha dificuldade de responder, comece a pensar em trocar o instrutor.
5) Seu objetivo é aprender
Um dos piores alunos que normalmente aparecem em sala de aula são os alunos que estão no treinamento para conseguir fazer “xpto”. Quando isso acontece, o aluno não consegue se focar em nada que não esteja diretamente ligado a “xpto” (e a avaliação do aluno sobre “diretamente ligado” normalmente está errada) e o aprendizado acaba sendo totalmente falho, o aluno não conseguirá nem mesmo fazer “xpto”.
Imagine um analfabeto que deseja ler uma página em um jornal. A situação de um aluno entrar em uma sala de aula para apenas querer fazer “xpto” é igual a um analfabeto recusar-se, durante o processo de alfabetização, a aprender qualquer palavra que não esteja na folha de jornal que ele deseja ler – ambas as situações são equivalentes em termos de absurdo e impossibilidade.
Quando um analfabeto aprende a ler, mesmo que o objetivo inicial fosse um jornal, as possibilidades que se abrem são inúmeras. O mesmo acontece com um aluno em um treinamento.
Perguntas sobre tópicos que ainda serão mostrados, falta de atenção aos tópicos mostrados e perguntas complexas fora do escopo do treinamento são apenas alguns sintomas deste problema.
Se não consegue se focar em aprender, ao invés de apenas em fazer “xpto”, o melhor é contratar alguém para fazer “xpto” para você, vai sair mais barato.
6) Não peça definições, crie definições
j0438487  É extremamente brochante para o instrutor quando, após passar inúmeros minutos explicando “xyz”, um aluno pergunta : “Mas o que é mesmo xyz, para que eu possa anotar aqui ? “
Após uma explicação, o próprio aluno precisa ser capaz de criar a definição sobre aquilo que foi explicado, no exemplo, “xyz”. O fato da definição ser precisamente igual a um “padrão” não importa, afinal, “toda unanimidade é burra”. Se você, aluno, não conseguir escrever sua própria definição do que foi explicado, então deixou de entender algo e é fundamental que faça as perguntas ao instrutor.
Mesmo que o instrutor lhe dê uma definição, de nada adiantará, pois serão palavras vazias que você tentará decorar, porém em nada isso vai ajudar você a realizar seu trabalho no dia-a-dia.
Crie suas próprias definições e consulte o instrutor se a definição está correta. É extremamente gratificante para um instrutor ver um aluno criando sua própria definição daquilo que foi explicado, independentemente de sair certo ou não.
Não se preocupe se o instrutor complementar ou corrigir sua definição explicando-lhe melhor o significado de alguma palavra ou termo, isso apenas ajuda a ter um melhor aprendizado. Porém, se o instrutor insistir em que sua definição seja absolutamente igual a dele sem explicar porquê, comece a pensar em trocar de instrutor.
7) Memorização não é aprendizado
Muitos estudantes acreditam que só conseguem aprender algo quando escrevem repetidamente aquilo que viram.
Isso é um grande engano. A escrita gera um processo de repetição que gera memorização, não aprendizado. É equivalente ao processo de memorização de uma frase ou uma letra de música, por exemplo, mas de forma alguma significa aprendizado.
Um exemplo : Provavelmente você lembra dos primeiros versos do hino nacional, porque memorizou. Porém, se eu perguntar para você “Quem ouviu ?” será que você vai acertar a resposta ? Quantos segundos levará para responder ?
Esse exemplo do hino nacional demonstra claramente a diferença entre memorização e aprendizado, sendo que este é um exemplo “inocente”. Os treinamentos técnicos de hoje precisam preparar você, aluno, para utilizar o conhecimento transmitido em sala de aula de inúmeras formas possíveis, a simples memorização não levará a lugar algum.
Portanto preocupe-se preimeiro com a compreensão do que está sendo explicado. A compreensão já é, por si só, um grande processo de memorização. Apenas depois de compreendido o assunto preocupe-se em memorizar, mas faça isso de forma secundária, até mesmo fora de sala de aula.
8) Copiar não é aprender
O fato de você conseguir seguir um “passo-a-passo” e fazer com que seu exercício prático funcione não significa que você tenha aprendido aquilo que está sendo demonstrado. Seguir um “passo-a-passo” é como uma cópia, um procedimento mecânico, o “passo-a-passo” não estará disponível quando precisar realizar as tarefas no ambiente de trabalho.
Quando estiver realizando um exercicio, cabe a você ter a certeza de que entendeu cada detalhe que está sendo realizado no exercício ou perguntar ao instrutor tudo aquilo que não houver entendido com perfeição. Só assim poderá ter o melhor aprendizado possível.
9) Extrapole o que é mostrado
Two young girls working on a laptop in the classroom  Não se deixe ficar preso aos exemplos práticos que são mostrados. Especialmente em treinamentos técnicos o objetivo principal é que você compreenda os conceitos e possa aplicar esses conceitos em inúmeras situações diferentes que surgirão durante seu dia-a-dia.
Se um exercício mostra como fazer “x”, não significa que o objetivo do exercício seja que você faça “x” no seu dia-a-dia, mas sim que você compreenda os conceitos que levam ao “x” para que utilizando os mesmos conceitos possa chegar a “y” e “z”.
É muito importante que tenha isso em mente durante os exercícios, ao avaliar se realmente teve a compreensão necessária dos exercícios mostrados, conforme citado no item 8.
10) O treinamento não acaba na sala de aula
Especialmente nos treinamentos atuais, com carga horária restrita e sobre tecnologias muito amplas, o treinamento não pode acabar em sala de aula.
É muito importante que após cada aula do treinamento você pesquise mais em casa sobre os assuntos que foram vistos. A cada assunto mostrado durante um dia de treinamento, você poderá encontrar inúmeros truques e diferentes formas de implementação, complementando em muito o seu aprendizado.
É uma grande satisfação para o instrutor descobrir na aula seguinte, ao conversar com os alunos, que estes aprenderam bem mais do que foi ensinado e trouxeram a ele dúvidas adicionais sobre os tópicos mostrados.

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Patrimônio Histórico de Icó - preservar é preciso





A cidade de Icó se destaca por seu rico Patrimônio Histórico, nas ruas se encontra uma história viva dos tempos do Brasil colônia. Diante da modernidade que exige uma nova arquitetura e valoriza o inovador,
a preservação torna-se um desafio.Surpreendente é que mesmo com o Tombamento e a ação do IPHAN, as pessoas desconhecem o órgão, nem entende as suas decisões sobre o tombamento, isso explica a revolta manifestada pela população em relação às regras do tombamento. É possível perceber a desvalorização
dos moradores do sitio histórico de Icó em relação a sua arquitetura em estilo barroco,clássico, neoclássico, entre outros. Assim surgiu a necessidade de investigar porque a população local não sente a necessidade
de preservar a história coletiva e nem valoriza essa arquitetura.
Hoje se não fosse à atuação do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional - IPHAN acredita-se que não existiriam 30% dos prédios tombados sem modificações na sua estrutura.Diante disso é preciso entender que se deve preservar a história local, mas primeiro oferecer uma educação patrimonial para quem
vai conviver com o patrimônio.

Alana Angelim e Paloma Felizardo -
Curso Técnico em Agrimensura

terça-feira, 20 de novembro de 2012

NOSSOS ALUNOS SÃO DESTAQUE NA OLIMPÍADA NACIONAL DE GEOGRAFIA




Os alunos da EEEP.Dep.José Walfrido Monteiro foram destaque com ótimas notas na 1ª fase da Olimpíada Nacional de Geografia.

Os alunos foram :
Vanessa Cosmo,
Alex Iury,
José Nilton,
 Bruna Angelim,
Jonatan da Costa , 
Iane Caroline ,
Vitória Dias,
Neusa Araújo,
Amanda Carvalho,
Luís Fernando,
Natália Ferreira,
Ávila Kércia,
João Pedro,
Vinícius Monte,
Victor Monte e 
Hernandes Adauto.

A 2ª fase será em 2013 e desde já os alunos classificados se programarão para esta etapa.

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Toda mistura é chamada de dispersão, existem três tipos. Que tal conhecê-los? Confira!


As dispersões se referem às misturas em geral. Por exemplo, quando misturamos sal com água ou sal e areia obtemos duas dispersões. A substância que se encontra espalhada, de maneira homogênea (como o sal na água) ou de maneira heterogênea (como a areia na água), é denominada “disperso”. Já a água faz o papel de dispersante, nesses casos.

Exemplos de dispersão e seus componentes.
A diferença principal entre essas duas dispersões está no tamanho das partículas do disperso. Enquanto os grãos de areia podem ser vistos a olho nu, as partículas do sal ficam invisíveis. Baseado nisso, as dispersões podem ser classificadas em três tipos principais, que são:
Classificação dos principais tipos de dispersões.
Note, no quadro abaixo, a diferença no tamanho das partículas dispersas:
Tabela com características principais dos tipos de soluções.
* Soluções: são misturas homogêneas nas quais não conseguimos ver as partículas dispersas nem com microscópio. Alguns exemplos são o já citado sal misturado em água e também o açúcar misturado em água.
No caso das soluções, o disperso é chamado de soluto e o dispersante de solvente. As soluções não podem ser separadas por nenhum processo de filtração.
* Dispersões Coloidais ou Coloides: alguns exemplos são a maionese e a gelatina. Suas partículas não são visualizadas a olho nu, por isso muitas vezes são confundidas com sistemas homogêneos, mas são, na realidade, heterogêneos, como se pode ver com o uso de microscópios. Suas partículas não se sedimentam com a ação da gravidade, mas apenas com ultracentrífugas.
Existem vários tipos de dispersões coloidais, que são: sol, sol sólido, gel, emulsão, espuma e aerossol.
Separar esse tipo de dispersão não é possível com filtração, mas sim com uma membrana semipermeável. Suas partículas refletem e dispersam a luz.
*Suspensões: são sistemas heterogêneos, nos quais, mesmo a olho nu, é possível visualizar suas partículas. Alguns exemplos são: areia na água, argila na água, leite de magnésia e calamina.
No caso das dispersões, a luz também é refletida. E a sua separação pode ser feita por filtração comum.
Diferença entre soluções, coloides e suspensões.

* Embora alguns autores e pesquisadores tenham proposto que as partículas coloidais possuem tamanho entre 1 a 100 nm e que as suspensões sejam maiores que 100 nm, evidências experimentais tendem a aumentar esse valor para 1000 nm, sendo que esse valor é o mais aceito pela maioria dos autores. No entanto, seu comportamento macroscópico é que vai determinar realmente se a mistura é coloidal ou se é uma suspensão.

Por Jennifer Fogaça
Graduada em Química

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Divulgação do gabarito da primeira prova do Desafio National Geographic 2012

Alunos de todo o Brasil foram prestigiados com a esperada prova de Geografia da "National Geographic" e mostraram seu conhecimento na resolução de 25 questões que abrangiam várias áreas.

Hoje , as 15:00 ( horário de Brasília ) será divulgado o gabarito , como consta  no site da própria NG :

" Prezados alunos e professores, como consta do CALENDÁRIO, o gabarito da primeira prova do Desafio National Geographic 2012 será divulgado a partir das 15 horas (pelo fuso de Brasília) desta quarta-feira, dia 14 de novembro.

Lembramos que todos os alunos que acertarem 18 ou mais questões estão aprovados para a fase regional, que será realizada dia 2 de março de 2013 em cerca de 220 escolas sedes regionais.
A primeira relação das escolas sedes regionais será divulgado na próxima terça-feira, dia 20 de novembro. Até o dia 7 de dezembro, data final para a inscrição dos alunos, novas escolas sede serão incluídas a esta relação inicial. Portanto, é fundamental que os professores acessem este site diariamente para, se for o caso, transferir os alunos de escola sede.

Lembramos que as eventuais despesas de transporte, alimentação e eventual hospedagem dos alunos que farão a prova em outras cidades são de responsabilidade de suas famílias e escolas.
Para saber mais sobre as regras do concurso, acesse o REGULAMENTO."

 

terça-feira, 13 de novembro de 2012

Você conhece por inteiro a mais famosa equação de Einstein?



A maioria das pessoas conhece apenas a expressão E = mc², mas esta não é toda a equação de Einstein, que relaciona a energia de uma partícula.
A equação total tem dois componentes, um devido a massa, o já conhecido “mc²”, e o outro devido aomomento, “pc”, onde p é o momento e c a velocidade da luz.
Para quem não lembra, o momento de uma partícula é igual ao produto de sua massa pela velocidade.
Reescrevendo, a equação de Einstein fica:
E² = (mc²)² + (pc)²
Ela pode ser representada na forma de um triângulo retângulo, com a energia total, E, sendo a hipotenusa, e as duas componentes como os catetos.
Em uma partícula sem massa, como o fóton, a parte mc² é zero. Porque a massa é zero, e a equação da energia se torna
E = pc
A energia do fóton é produto do seu momento pela velocidade da luz. Em uma partícula com massa e em repouso, o momento é zero, e a equação da energia é reduzida à sua forma familiar:
E = mc²
Além disso, podemos ver que, quanto maior a velocidade de uma partícula, mais e mais o componente “pc” fica semelhante a “E”, e mais e mais a partícula se comporta como energia. No entanto, ela nunca chega a se tornar energia pura, por causa do componente “mc²”, que fica minúsculo em relação a “pc”, mas não zera nunca.
Veja a explicação no vídeo abaixo. Para assisti-lo em português, ative as legendas clicando no botão “cc”, em seguida clique no mesmo botão e selecione a opção de tradução. 



sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Alunas da EEEP Dep. José Walfrido Monteiro foram destaque em sessão ordinária na Câmara Municipal de Icó.

Paloma e Alana apresentando seu projeto.

No dia 08 de novembro de 2012, às dezenove horas, as alunas Paloma Felizardo e Alana Angelim do Curso Técnico em Agrimensura da Escola Estadual de Educação Profissional Deputado José Walfrido Monteiro foram destaque na tribuna da Câmara Municipal de Icó, onde acontecia a sessão ordinária daquela casa. Apresentando para legisladores e platéia presente o projeto:Os Impactos do Tombamento no Sítio Histórico de Icó:Choque entre a modernidade e a memória. Este estudo, é fruto de um projeto ciêntífico desenvolvido pelas as alunas, tendo como orientadora a professora de História Francisca Claudiana.O projeto surgiu a partir da desvalorização e falta de conhecimento do que seja um bem tombado pelos moradores do sítio histórico, problema esse percebido pelas alunas, que preocupadas com a  preservação histórica local pesquisaram junto aos documentos legais do IPHAN, mapas históricos, relatos de moradores, entre outros, e detectaram que  falta educação patrimonial entre a maioria dos moradores da área tombada, conhecimento sobre a história do seu imóvel, estilo arquitetônico e legislação.O projeto propõe criar estratégias para educar a sociedade para conviver em harmonia com os bens tombados. Após a apresentação das alunas, os legisladores  perceberam  a relevância do projeto  e parabenizaram a iniciativa das mesmas em perceber que a câmara municipal é uma casa em que se deve discutir assuntos de cunho sócio-cultural.É importante salientar que esse projeto foi selecionado na V Feira Regional de Ciências e Cultura da CREDE 17  para representar a área de Ciências Humanas na VI Feira Estadual de Ciências e Cultura,  de 5 a 7 de dezembro em Fortaleza.

DEZ FILMES PARA ASSISTIR - E QUE PODEM AJUDAR NA ESCOLA

Cena do filme "A Queda".


 O Ano em que Meus Pais Saíram de Férias (Brasil, 2006) - O longa de Cao Hamburger mostra a ditadura militar brasileira sob a ótica de um menino cujos pais "saíram de férias" 

As Melhores Coisas do Mundo (Brasil, 2009) - Fiuk está no filme de Laís Bodanzky, que mostra como um adolescente de 15 anos lida com questões como relacionamentos e a popularidade na escola

 Sociedade dos Poetas Mortos (EUA, 1989) - Um professor de inglês nos anos 50 incentiva os alunos a pensarem sozinhos, por meio da poesia

Entre os Muros da Escola (França, 2008) - Um professor, que usa métodos diferentes de ensino, entra em confronto com um de seus alunos 

Diários de Motocicleta - O filme de Walter Salles mostra uma viagem de moto de Che Guevara antes das revoluções em que tomou parte 

A Queda (Alemanha e Itália, 2003) - O filme relata os últimos dias de Adolf Hitler em seu bunker e é um retrato do fim da Segunda Guerra Mundial e do nazismo

O Segredo dos Seus Olhos (Argentina e Espanha, 2009) - O filme, vencedor do Oscar de melhor filme estrangeiro, tem elementos que ajudam a entender os meandros da ditadura argentina, uma das mais repressoras da América Latina

Tropa de Elite 2 (Brasil, 2010) - O segundo filme da série de José Padilha mostra o combate ao tráfico de drogas e às milícias no Rio de Janeiro

Uma Mente Brilhante (EUA, 2001) - O filme conta a história do matemático esquizofrênico John Forbes Nash Jr, considerado um gênio 

Todos os Homens do Presidente (EUA, 1976) - O filme, já considerado um clássico, mostra como o trabalho de dois repórteres do Washington Post conseguiu derrubar o então presidente americano Richard Nixon

Os 10 melhores livros para os jovens





O site NPR recebeu mais de 75 mil votos de usuários que ajudaram a fazer um ranking com os 100 melhores livros para jovens adultos. Foram mais de 1.200 livros indicados e o resultado dos dez melhores você confere abaixo:




  1. Harry Potter
  2. Jogos Vorazes
  3. O sol é Para Todos
  4. A Culpa é das Estrelas
  5. O Hobbit
  6. O Apanhador no Campo de Centeio
  7. O Senhor dos Anéis
  8. Fahrenheit 451
  9. Quem é você, Alasca?
  10. A menina Que Roubava Livros

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Exercício: um remédio para doenças da pesada

A medicina não combate grandes inimigos da saúde só com pílulas. Hoje, suar a camisa é parte central no tratamento de sete dos dez males que mais matam no mundo.



"Ficar sem se movimentar é um enorme risco. A cama mata", afirma Rui Curi, diretor do Instituto de Ciências Biomédicas (ICB), da Universidade de São Paulo. A frase é forte, mas não sem motivo - basta olhar a lista da Organização Mundial da Saúde (OMS) de problemas que mais enumeram vítimas para compreender sua seriedade. Isso porque no top 10 desse ranking encontram-se nada menos do que sete quadros possíveis de serem prevenidos ou ao menos controlados por meio da atividade física (veja abaixo). Mesmo assim, só 30% dos médicos americanos receitam movimentação constante em situações em que ela seria definitivamente benéfica. "O panorama no Brasil é semelhante", lamenta Renato Nachbar, educador físico do ICB. 

Até por isso, a revista científica The Journal of Physiologypublicou um comentário sobre a hipótese de o sedentarismo ser, por si só, encarado como uma doença. "O bom é que ele tem cura: doses regulares de exercício físico dão conta do recado", comenta Michael Joyner, anestesiologista da Clínica Mayo, nos Estados Unidos, e autor do artigo. "Se recomendarmos mais desse medicamento natural, prescreveremos menos drogas para contornar vários transtornos, além de melhorar a qualidade de vida das pessoas", arremata. 

Em 2011, o governo federal criou o Programa Academia da Saúde, que visa construir 4 mil polos para a prática de exercícios até 2014, além de já ter incorporado centros similares em vários estados. "Doentes crônicos que vão a esses locais podem diminuir a quantidade de medicamentos tomados", ressalta Alexandre Padilha, ministro da Saúde. Nas academias do Rio de Janeiro, 83% dos frequentadores passaram a ingerir menos remédios e 7% nem precisaram mais deles. 

Já na iniciativa privada, a Companhia Athletica firmou uma parceria com o Hospital Samaritano, na capital paulista. A partir dela, indivíduos tratados nesse hospital com uma enfermidade em que suar a camisa acarrete benefícios ganham descontos e avaliações físicas e nutricionais nas unidades da rede de academias. "O médico recomenda especificidades para o educador físico e acompanha a evolução do paciente a todo momento", informa Patrícia Lobato, consultora da Companhia Athletica. "Parcerias assim oferecem um treino supervisionado e direcionado às limitações de cada um", completa Roberto Cury, cardiologista do Hospital Samaritano. 

Se o exercício é remédio, dosá-lo é primordial. Confira a seguir seus efeitos nas mais temidas doenças do mundo e saiba o que importa, em cada caso, para que ele seja um medicamento, e não um veneno.

As principais causas de morte
Motivo
Milhões de mortes/ano
1
Infarto *
7,25
2
AVC *
6,15
3
Infecções pulmonares *
3,46
4
DPOC *
3,28
5
Diarreia
2,46
6
Aids *
1,78
7
Câncer do trato respiratório *
1,39
8
Tuberculose
1,34
9
Diabete *
1,26
10
Acidentes de carro *

1,21



Fazer um esporte ajuda a tratar os problemas marcados com asterisco nesta lista perigosa.

Fatores de risco que mais matam

1 Alta pressão arterial *
2 Tabagismo *
3 Hiperglicemia *
4 Inatividade física *
5 Sobrepeso e obesidade *
6 Altos índices de colesterol *
7 Sexo inseguro
8 Consumo de álcool *
9 Subnutrição infantil
10 Inalação interna de combustíveis sólidos

O sedentarismo está em quarto lugar no ranking da OMS. Mas, se pensar bem, ele contra-ataca todos os itens com asterisco.

1º causador de mortes: Infarto

Tanto é fundamental se mexer para escapar do líder do ranking da OMS que o Instituto do Coração (InCor), em São Paulo, tem uma ala especialmente dedicada a deixar em forma indivíduos que já passaram por panes no peito. "Após o infarto, trabalhamos para recuperar a função cardíaca o mais rapidamente possível. Logo depois, iniciamos treinos que evitem novos eventos desse tipo", explica a cardiologista Patricia Oliveira, da Unidade de Reabilitação Cardiovascular e Fisiologia do Exercício da instituição. No coração, a atividade física age em duas frentes. Primeiro, promove uma verdadeira faxina nas artérias, retirando de cena o LDL, aquele tipo de colesterol que financia a formação de placas nos vasos. Esses acúmulos gordurosos, se não domados, crescem até impedir totalmente o sangue de circular por lá. Ao mesmo tempo, a malhação colabora para manter as artérias jovens por um bom tempo (veja nos infográficos abaixo).

Recomendações Realizar atividades aeróbicas, como caminhada e ciclismo, cinco vezes na semana. E respeitar os sinais de cansaço.

2º maior causador de mortes: AVC

Garantir artérias saudáveis com a ajuda da esteira ou da bicicleta não resguarda só o músculo cardíaco. Afinal, se um dos canos que irriga a massa cinzenta perde sua flexibilidade ou fica tapado por uma placa de gordura - consequências típicas do sedentarismo -, certos neurônios não recebem os nutrientes vindos do sangue. É o começo de um derrame. Então, começam a definhar. "A atividade física ainda promove uma vascularização cerebral, proporcionando novos vasinhos na região, o que incrementa o abastecimento sanguíneo", destaca Ricardo Arida, neurofisiologista da Universidade Federal de São Paulo. E mesmo quem já sofreu com essa pane pode ao menos atenuar seus impactos no dia a dia se não ficar parado. "Em trabalhos recentes, observamos que o exercício, em animais, forma uma maior quantidade de células nervosas", revela Arida. Em certas situações, isso ajudaria na recuperação da coordenação ou mesmo na da cognição.

Recomendações Modalidades aeróbicas auxiliam a prevenir a encrenca. Se exigirem reflexos e decisões rápidas, melhor ainda!

3º maior causador de mortes: Infecções pulmonares

Uma parcela dos falecimentos por pneumonia acontece sem a chance de um tratamento. Porém, essa doença também vitima gente bem tratada e... acamada. "Sem movimentação, há um acúmulo de secreções no pulmão, um banquete para bactérias", diz o pneumologista Elie Fiss, da Faculdade de Medicina do ABC, na Grande São Paulo. Logo, em qualquer doença, a pessoa deveria tentar se mexer. Os exercícios ainda deixam nossas defesas mais eficazes. "Mas, em excesso, abalam a imunidade, fazendo surgirem infecções", avisa Tânia Curi, educadora física da Universidade Cruzeiro do Sul.

Recomendações Mover-se cinco vezes na semana. Evitar ambientes secos ou frios e não se esquecer da musculação.

4º maior causador de mortes: DPOC

Recomendações Fazer exercícios aeróbicos e de resistência ao menos duas vezes na semana, por meia hora apenas.

6º maior causador de mortes: Aids

"Em 1996, houve uma revolução nos medicamentos contra o HIV. Hoje, o principal risco para o soropositivo não são as infecções, mas sim as doenças cardiovasculares", estabelece Alex Antonio Florindo, educador físico da Universidade de São Paulo. Entre essas novas drogas figuram os inibidores de protease. "Essa classe de remédios, embora importante para barrar o vírus, interfere no metabolismo, elevando as taxas de colesterol e gordura e, portanto, a ameaça de um infarto", explica o pesquisador Luís Fernando Deresz, da Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. E nem precisamos falar da capacidade dos exercícios de baixar esses índices.

Recomendações Os efeitos benéficos são mais observados se a atividade for regular - meia hora por dia, por exemplo. Deve-se ficar de olho na carga viral e no coração.

7º maior causador de mortes: Câncer do trato respiratório 
"Ainda não há estudos que atestem o exercício como forma direta de prevenção a esse tumor", opina o pneumologista Gustavo Prado, do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo. Mas, assim como em todos os tipos de câncer, o esporte é um aliado no tratamento, já que combate quatro complicações da doença: dor, fadiga, depressão e distúrbios do sono.

Recomendações Focar na flexibilidade e no treino de força para se blindar contra sintomas desse câncer.

9º maior causador de mortes: Diabete

Para entender a importância de suar a camisa entre os diabéticos, um grupo da escola de Ciências da Atividade Física, da Universidade de São Paulo, estudou o efeito do esporte em ratos com uma dieta cheia de açúcar. "O grupo de animais que comeu dessa maneira sem treinamento físico ficou diabético em seis semanas", relata a cientista Fabiana Sant’anna evangelista, autora do experimento. "Já os que se exercitaram, mesmo comendo mal, não desenvolveram a doença", completa. Os mecanismos por trás dessa benesse não estão totalmente desvendados, mas já há pistas. "O treino impede que o tecido adiposo cresça, freando processos inflamatórios que interferem no trabalho da insulina", aponta a pesquisadora. A resistência a esse hormônio é uma das principais chateações na vida de quem luta contra o diabete tipo 2.

Recomendações Os medicamentos devem ser dosados conforme o exercício. Consulte o médico.


 
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